sexta-feira, 22 de junho de 2012

     O que as escolas não ensinam  (Bill Gates)

            Aqui estão alguns conselhos que Bill Gates recentemente ditou em uma conferência numa escola secundária sobra as 11 coisas que estudantes não aprenderiam na escola. Ele fala sobre a "política educacional de vida fácil para as crianças" tem criado uma geração sem conceitos da realidade e como esta polítoca tem levado as pessoas a falharem em suas vidas posteriores á escola.
            Muito conciso, todos esperavam que ele fosse fazer um discurso de uma hora ou mais....Bill Gates falou por menos de 5 minutos e foi aplaudido por mais de 10 minutois sem parar. Agradeceu e foi embora em seu  helicóptero e foi embora a jato...
        A seguir, as 11 regras que ele compartilhou com os formandos naquela

Regra 1: A vida não é fácil.  Acostume-se com isso.
Regra 2: O mundo não está preocupado com a sua auto-estima.  O mundo espera que você faça alguma coisa de útil por ele (o mundo) antes de aceitá-lo.
Regra 3: Você não vai ganhar vinte mil dólares por mês assim que sair da faculdade. Você não será vice-presidente de uma grande empresa, com um carrão e um telefone à sua disposição, antes que você tenha conseguido comprar seu próprio carro e ter seu próprio telefone.
Regra 4: Se você acha que seu pai ou seu professor são rudes, espere até ter um chefe. Ele não terá pena de você.
Regra 5: Vender jornal velho ou trabalhar durante as férias não está abaixo da sua posição social.  Seu avós tinham uma palavra diferente para isso.  Eles chamavam isso de “oportunidade”
Regra 6: Se você fracassar não ache que a culpa é de seus pais.  Não lamente seus erros, aprenda com eles.
Regra 7: Antes de você nascer seus pais não eram tão críticos como agora.  Eles só ficaram assim por terem de pagar suas contas, lavar suas roupas e ouvir você dizer que eles são “ridículos”.  Então, antes de tentar salvar o planeta para a próxima geração, querendo consertar os erros da geração dos seus pais, tente arrumar o seu próprio quarto.
Regra 8: Sua escola pode ter criado trabalhos em grupo, para melhorar suas notas e eliminar a distinção entre vencedores e perdedores, mas a vida não é assim.  Em algumas escolas você não repete mais de ano e tem quantas chances precisar para ficar de DP até acertar.  Isto não se parece com absolutamente NADA na vida real.  Se pisar na bola está despedido… RUA! Faça certo da primeira vez.
Regra 9: A vida não é dividida em semestres.  Você não terá sempre férias de verão e é pouco provável que outros empregados o ajudem a cumprir suas tarefas no fim de cada período.
Regra 10: Televisão não é vida real.  Na vida real, as pessoas têm que deixar o barzinho ou a boate e ir trabalhar.
Regra 11: Seja legal com os CDF´s – aqueles estudantes que os demais julgam que são uns babacas.  Existe uma grande probabilidade de você vir a trabalhar para um deles.”
Reflita agora sobre as palavras do Bill e pense em como isso se enquadra no conceito de Valor e Honra.

Um lindo dia para você!!


Vídeo: Gladiador (motivacional).


quinta-feira, 21 de junho de 2012

                          Atividade do curso "Introdução á Educação Digital".
                                    O computador vai substituir o professor?

1)Quais as características que diferenciam a sociedade atual?Concordam com o termo sociedade da informação? Quais são outras denominações utilizadas?

Uma sociedade mais presente, atuante, exigente. Interativa. A sociedade passou sim a ser conhecida como sociedade da informação, sociedade do conhecimento devido às mudanças e inovações que estão  ocorrendo

2)Será que o computador irá substituir o professor? Justifique a sua resposta.

Os avanços tecnológicos se fazem, atualmente, rápido e tão envolvente que nem sempre a sociedade percebe o que está ocorrendo. Com o uso do computador surgiram novas possibilidades no processo de ensino e aprendizagem, proporcionando aos professores explorar novas formas de ensinar, e, aos alunos, novas formas de aprender. Conhecer estratégias de ensinar a pensar e ensinar a aprender, investir na atualização.

3) Qual a palavra escolhida para sintetizar a mensagem do texto?

Cooperação, Interação troca de informações através de diversas ferramentas.

4)Qual o papel do professor nesse novo contexto informacional, segundo Andréa Cecília Ramal? O grupo concorda com a proposta da autora?

Para Andréa o professor deixa de ser somente um  transmissor e sim um mediador com metodologias inovadoras, aulas  interativas, hipertextos fascinante em telas coloridas, onde o aprender não seja uma tarefa árdua e penosa , mas sim uma aventura. Nessa nova sala de aula, na verdade todos serão mestres, vamos tentar construir juntos algo novo ressalta Andréa Cecília. O professor não impõe , acompanha, sugere, incentiva, questiona aprende junto com o aluno.

                  Refletindo sobre a leitura digital
                                                                                                  Tatiane P.Marques*
A escola é um espaço aberto e conectado com o mundo. O acesso á internet, a troca de conhecimentos, o acesso aos sites, as pesquisas, os cursos á distâncias, a construção de trabalhos através deste acesso, possibilita aos alunos contato com diferentes culturas, produzindo um enriquecimento cultural que precisa ser explorado, aproveitado e utilizado pela escola
O computador e suas possibilidades de uso ajudam a enriquecer o processo de ensino e aprendizagem. Apesar dos recursos modernos não ser realidades para todos, os que dispõem utilizam esta ferramenta para diálogos, aprendizagens, inovando cada vez mais seus conceitos buscando uma aprendizagem significativa e inovadora.
No contexto escolar a internet é responsável tanto pelas possibilidades, quanto aos desafios, pois toda vez que existe o acesso é necessário um conhecimento e interação para obter uma aprendizagem. O professor precisa inovar sempre sua ação pedagógica e estar sempre atualizado e buscando inovações para seus alunos.
O computador permite a proximidade  do professor com o aluno e entre pessoas de vários lugares, pelo uso de e-mails, chats, fóruns e outras formas de comunicação pelas quais podem partilhar informações.
São muitas possibilidade de utilização do computador na escola, podendo constituir-se como excelente recurso didático, contribuindo como elemento essencial para uma nova maneira de pensar e aprender mais globalizada e integrada.
Moran (2007) diz que há um “descompasso entre os modelos tradicionais de ensino e as novas possibilidades que a sociedade já desenvolve informalmente e que as tecnologias atuais permitem”. Neste sentido, não se pode admitir uma educação que fique somente no espaço sala de aula, entre quatro paredes, é preciso e necessário explorar as novas possibilidades que as tecnologias proporcionam.
*Professora da rede estadual, Pedagoga, especialista em educação especial: Transtorno e dificuldades de aprendizagem e aluna do curso NTE/CRE.
Referencias:
MORAN, José Manuel. Como utilizar a internet na educação. Disponível em : http://www.eca.usp.br/prof/moran/internet.htm

domingo, 10 de junho de 2012

Boa Noite...

"O bem que praticares, em algum lugar, é teu advogado em toda parte.”
                                                                   Chico Xavier

domingo, 3 de junho de 2012

                               AS TICS NA PRÁTICA PEDAGÓGICA

       A Tecnologia é a aplicação de um conhecimento, de um “saber como fazer”, de procedimentos e recursos para a solução de um problema no nosso cotidiano.
O professor deve aprender a ler e a escrever as diferentes linguagens, e as diversas técnicas de informação e de comunicação, assim como as distintas representações usadas nas diversas tecnologias.

A identidade do docente como ator e autor, se estabelece no sentido de ser professor, e confere à atividade docente no seu cotidiano a partir de seus princípios e dos seus valores, o modo de situar-se no mundo, de sua história de vida, de suas representações e saberes, e de sua rede de relações com outros funcionários da educação.

As tecnologias se caracterizam por: tecnologias de informação, tecnologias de comunicação, tecnologias interativas, tecnologias colaborativas.
As tecnologias de informação são as formas de gerar, armazenar, veicular e reproduzir a informação. As tecnologias de comunicação são as formas de difundir informação, incluindo as mídias mais tradicionais, da televisão, do vídeo, das redes de computadores, de livros, de revistas, do rádio, etc. Com a associação da informação e da comunicação há novos ambientes de aprendizagens, novos ambientes de interação.

A Tecnologia Interativa é a elaboração concomitante por parte do emissor (quem emite a mensagem) e do receptor (quem recebe a mensagem), codificando e decodificando os conteúdos, conforme a sua cultura e a realidade onde vivem. As tecnologias interativas se dão através da televisão a cabo, vídeo interativo, programa multimídia e internet.

As tecnologias colaborativas facilitam as interações entre pessoas e o mundo, permitem um trabalho em equipe satisfatório, e com as diferentes linguagens proporcionam tipos diferentes de aprendizagens.

Na agenda do século XXI, o professor deve colocar as tecnologias como aliadas para facilitar o seu trabalho docente. Deve-se usá-las no sentido cultural, científico e tecnológico, de modo que os alunos adquiram condições para enfrentar os problemas e buscar soluções para viver no mundo contemporâneo. Ao professor cabe o processo de decisão e condução do aprendizado. De acordo com Gadotti, o professor deve ser um aprendiz permanente e um organizador da aprendizagem. Esclarecemos que um ambiente de aprendizagem não pode se transformar em mero transmissor de informações, mas, na efetivação da comunicação e construção colaborativa do conhecimento.
Ref: Cortelazzo, Iolanda
Por Amelia Hamze
Educadora
Profª UNIFEB/CETEC e FISO - Barretos
(Este texto foi retirado do endereço eletrônico abaixo)

Escutatória - Rubem Alves




Professores Apaixonados. 
                                         Gabriel Perissé


Professores e professoras apaixonadas acordam cedo e dormem tarde, movidos pela idéia fixa de que podem mover o mundo. Apaixonados, esquecem a hora do almoço e do jantar: estão preocupados com as múltiplas fomes que, de múltiplas formas, debilitam as inteligências.


As professoras apaixonadas descobriram que há homens no magistério igualmente apaixonados pela arte de ensinar, que é a arte de dar contexto a todos os textos.


Não há pretextos que justifiquem, para os professores apaixonados, um grau a menos de paixão, e não vai nisso nem um pouco de romantismo barato. Apaixonar-se sai caro!


Os professores apaixonados, com ou sem carro, buzinam o silêncio comodista, dão carona para os alunos que moram mais longe do conhecimento, saem cantando o pneu da alegria. Se estão apaixonados, e estão, fazem da sala de aula um espaço de cânticos, de ênfases, de sínteses que demonstram, pela via do contraste, o absurdo que é viver sem paixão, ensinar sem paixão.


Dá pena, dá compaixão ver o professor desapaixonado, sonhando acordado com a aposentadoria, contando nos dedos os dias que faltam para as suas férias, catando no calendário os próximos feriados.


Os professores apaixonados muito bem sabem das dificuldades, do desrespeito, das injustiças, até mesmo dos horrores que há na profissão. Mas o professor apaixonado não deixa de professar, e seu protesto é continuar amando apaixonadamente.


Continuar amando é não perder a fé, palavra pequena que não se dilui no café ralo, não foge pelo ralo, não se apaga como um traço de giz no quadro. Ter fé impede que o medo esmague o amor, que as alienações antigas e novas substituam a lúcida esperança.


Dar aula não é contar piada, mas quem dá aula sem humor não está com nada, ensinar é uma forma de oração. Não essa oração chacoalhar de palavras sem sentido, com voz melosa ou ríspida. Mera oração subordinada, e mais nada.


Os professores apaixonados querem tudo. Querem multiplicar o tempo, somar esforços, dividir os problemas para solucioná-los. Querem analisar a química da realidade. Querem traçar o mapa de inusitados tesouros.


Os olhos dos professores apaixonados brilham quando, no meio de uma explicação, percebem o sorriso do aluno que entendeu algo que ele mesmo, professor, não esperava explicar.


A paixão é inexplicável, bem sei. Mas é também indisfarçável.



Oração da Escola
                                                   Gabriel Chalita


Obrigado, Senhor, pela minha escola!


Ela tem muitos defeitos. Como todas as escolas têm. Ela tem problemas, e sempre terá. Quando al­guns são solucionados, surgem outros, e a cada dia aparece uma nova preocupação.


Neste espaço sagrado, convivem pessoas muito diferentes. Os estudantes vêm de famílias diversas e car­regam com eles sonhos e traumas próprios. Alguns são mais fechados. Outros gostam de aparecer. To­dos são carentes. Carecem de atenção, de cuidado, de ternura.


Os professores são também diferentes. Há alguns bem jovens. Outros mais velhos. Falam coisas dife­rentes. Olham o mundo cada um à sua maneira. Alguns sabem o poder que têm. Outros parecem não se preocupar com isso. Não sabem que são líderes. São referenciais. Ou deveriam ser.


Funcionários. Pessoas tão queridas, que ouvem nossas lamentações. E que cuidam de nós. Estamos juntos todos os dias. Há dias mais quentes e outros mais frios. Há dias mais tranqüilos e outros mais tumultuados. Há dias mais felizes e outros mais do­lorosos. Mas estamos juntos.


E o que há de mais lindo em minha escola é que ela é acolhedora. É como se fosse uma grande mãe que nos abraçasse para nos liberar somente no dia em que estivéssemos preparados para voar. É isso. Ela nos ensina nossa vocação. O vôo. Nascemos para voar, mas precisamos saber disso. E precisamos, ain­da, de um impulso que nos lance para esse elevado destino.


Não precisamos de uma escola que nos traga todas as informações. O mundo já cumpre esse pa­pel. Não precisamos de uma escola que nos transfor­me em máquinas, todas iguais. Não. Seria um crime reduzir o gigante que reside em nosso interior. Seria um crime esperar que o vôo fosse sempre do mesmo tamanho, da mesma velocidade ou na mesma altura.


Minha escola é acolhedora. Nela vou permitin­do que a semente se transforme em planta, em flor. Ou permitindo que a lagarta venha a se tornar bor­boleta. E sei que para isso não preciso de pressa. Se quiserem ajudar a lagarta a sair do casulo, talvez ela nunca tenha a chance de voar. Pode ser que ela ain­da não esteja pronta.


Minha escola é acolhedora. Sei que não apreen­derei tudo aqui. A vida é um constante aprendizado. Mas sei também que aqui sou feliz. Conheço cada canto desse espaço. As cores da parede. Os quadros. A quadra. A sala do diretor. A secretaria. A bibliote­ca. Já mudei de sala muitas vezes. Fui crescendo aqui. Conheço tudo. Passo tanto tempo neste lugar. Mas conheço mais. Conheço as pessoas. E cada uma de­las se fez importante na minha vida. Na nossa vida.


E, nessa oração, eu te peço, Senhor, por todos nós que aqui convivemos. Por esse espaço sagrado em que vamos nascendo a cada dia. Nascimento: a linda lição de Sócrates sobre a função de sua mãe, parteira. A parteira que não faz a criança porque ela já está pronta. A parteira que apenas ajuda a criança a vir ao mundo. E faz isso tantas vezes. E em todas às vezes fica feliz, porque cada nova vida é única e merece todo o cuidado.


Obrigado, Senhor, pela minha escola! Por tudo o que de nós nasceu e nasce nesse espaço. Aqui, posso te dizer que sou feliz. E isso é o mais importante. Amém





segunda-feira, 28 de maio de 2012

O uso das Tics como ferramenta de aprendizagem.

                     O uso das Tics como ferramenta de aprendizagem:
·         Tics:  Tecnologias de informação e comunicação

O surgimento das tecnologias é um processo. O professor precisa estar preparado para atuar pedagogicamente com as novas tecnologias na escola.
A utilização das TICS na escola facilita e auxilia o processo de ensino e aprendizagem, inserindo o aluno a um ambiente agradável e conduzindo o professor a mudanças e á reflexão de suas práticas.
AS Tecnologias são ferramentas que auxiliam e possibilitam grandes aprendizagens para os alunos e busca constante de pesquisas para o professor. As tecnologias permitem um novo encantamento na escola, permitindo a participação ativa do aluno no processo educativo.